Medir nossa ciência.

Medi meu medo
Percebi em meu credo
Que temer amar
É se massacrar em vão.
Todas contas são inexatas
Minha ciência, é a certeza
De que tua beleza
Está lá, aqui e onde ainda não vejo.
Meu desejo é uma equação
Entre a fascinação de te querer
Vezes o que nós vivemos juntos
O resultado é tudo que reúne o seu ser.
Penso que é melhor se conformar
Que em determinado momento
Estou minado de suas bombas
Cuja luz, ilumina e reascende os megatons da saudade.
Acho que ando querendo medir
O que é impossível se ter certeza
Mas é a avareza de poder dar meu próprio replay
À sinfonia perfeita, que um dia, tocamos juntos.
Claus Jensen | Blumenau/SC | 2/10/07- 22h40

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